Desafio e idéia maravilhosa
Patty Ascher, cantora paulistana faz estréia em disco com ´Bacharach Bossa Club´. Desafio que muitos não tiveram coragem: transpor clássicos do compositor norte-americano, maestro, arranjador Burt Bacharach para a Bossa Nova. Bacharach, um dos grandes mestre da música pop e muito sofisticado, é conhecido pela maestria e beleza de suas canções elaborando harmonias impecáveis. Roberto Menescal, é quem chancela a produção e arranjos. Ele propôs à intérprete três projetos e ela, envolvida com a música de Bacharach desde a infância, não hesitou em escolher trabalhar com o songbook do compositor. Cantora de timbres vocais afinadíssimos com ilimitados recursos técnicos e com feeling de jazz não deixa nada a desejar se compararmos as divas reconhecidas internacionalmente. Patty é filha de Neno, ex-integrante dos Clevers, Incríveis e Jordans. Ou seja, cresceu ao som de boa música. O repertório de ´Barcharach Bossa Club´ é de primeira linha, com maravilhas como: I Say a Little Prayer, Do You Know The Way To San Jose, I’ll Never Fall In Love Again, Wives and Lovers, Raindrops Keep Fallin’ On My Head, (They Long To Be) Close To You, Walk On By e One Less Bell To Answer, entre outras. Em bate papo com o International Magazine, a nova diva do disco fala do lançamento, da carreira e outras coisas.
- Patty, gostaria que comentasse um pouco de sua carreira. Como começou, influências, o que você escuta...
- Por incrível que possa parecer, meu pai era ídolo na jovem guarda. Então, cresci ouvindo Beatles, Aretha Franklin, Doors...Só fui ouvir música brasileira depois dos 20 anos . Logo, tenho grande influência da música negra americana e acredito que seja uma marca importante na minha maneira de cantar.
- Quantos discos você têm lançado?
- Sempre cantei, venho de família de músicos...gravei jingles, trilhas, fiz coro.Gravei outros cds, mas sinceramente considero que somente agora – com este projeto – estou começando ma carreira musical. Salve Menescal
- Foram colocadas a você três amostras para um possível projeto. Porque você escolheu Burt Bacharach? Quais eram os outros dois?
- Escolhi Bacharach porque ele está entre nós e quero celebrar a vida. Acredito que homenagear os grandes mestres – como é o caso do Menescal – é muito melhor quando eles estão entre nós. Os outros dois projetos eram: Carpenters em Bossa ou Tom Jobim em língua inglesa. Projetos incríveis também...foi difícil escolher.
- Cantar Bacharach é uma tarefa difícil. Você deve saber que o maestro e compositor foi interpretado por vários artistas de renomes mundial. Até os Beatles gravaram canções de Burt Bacharach. Como você conviveu com essa responsabilidade? Você já conhecia a obra do maestro?
- Tenho uma memória afetiva com Bacharach, músicas da minha infância. Então, existe uma familiaridade grande. Aliás, nos shows o público canta junto comigo muitas músicas. Todo mundo tem histórias de vida com estas músicas. A responsabilidade foi enorme – você tem razão – principalmente pela produção e arranjos do Menescal. Para mim, ele também é um dos maiores músicos do mundo, com uma história incrível, uma carreira memorável...então, Bacharach ou Menescal...são grandes ídolos para mim.
- Você já havia feito alguma coisa com Roberto Menescal? Já o conhecia?
- Foi o primeiro projeto (espero que de muitos que virão). E não o conhecia pessoalmente. Foi amor à primeira vista.
- Como foi trabalhar com Menescal?
- Foi uma experiência deliciosa. Grande músico, calmo, entende muito da indústria e já dirigiu projetos memoráveis de grandes nomes. Ah: e adora bromélias, jardinagem, mergulho...um ser humano incrível.
- Como foi feita a seleção de repertório? Você teve participação na escolha?
- Bem, selecionei 50 músicas - só super sucessos. Aí, junto com Menescal, reduzimos para 25 e finalmente escolhemos, juntos, as 14 que estão no cd. Tarefa árdua e sobrou material para outro cd...volume 2...já pensou?
Patty Ascher, cantora paulistana faz estréia em disco com ´Bacharach Bossa Club´. Desafio que muitos não tiveram coragem: transpor clássicos do compositor norte-americano, maestro, arranjador Burt Bacharach para a Bossa Nova. Bacharach, um dos grandes mestre da música pop e muito sofisticado, é conhecido pela maestria e beleza de suas canções elaborando harmonias impecáveis. Roberto Menescal, é quem chancela a produção e arranjos. Ele propôs à intérprete três projetos e ela, envolvida com a música de Bacharach desde a infância, não hesitou em escolher trabalhar com o songbook do compositor. Cantora de timbres vocais afinadíssimos com ilimitados recursos técnicos e com feeling de jazz não deixa nada a desejar se compararmos as divas reconhecidas internacionalmente. Patty é filha de Neno, ex-integrante dos Clevers, Incríveis e Jordans. Ou seja, cresceu ao som de boa música. O repertório de ´Barcharach Bossa Club´ é de primeira linha, com maravilhas como: I Say a Little Prayer, Do You Know The Way To San Jose, I’ll Never Fall In Love Again, Wives and Lovers, Raindrops Keep Fallin’ On My Head, (They Long To Be) Close To You, Walk On By e One Less Bell To Answer, entre outras. Em bate papo com o International Magazine, a nova diva do disco fala do lançamento, da carreira e outras coisas.
- Patty, gostaria que comentasse um pouco de sua carreira. Como começou, influências, o que você escuta...
- Por incrível que possa parecer, meu pai era ídolo na jovem guarda. Então, cresci ouvindo Beatles, Aretha Franklin, Doors...Só fui ouvir música brasileira depois dos 20 anos . Logo, tenho grande influência da música negra americana e acredito que seja uma marca importante na minha maneira de cantar.
- Quantos discos você têm lançado?
- Sempre cantei, venho de família de músicos...gravei jingles, trilhas, fiz coro.Gravei outros cds, mas sinceramente considero que somente agora – com este projeto – estou começando ma carreira musical. Salve Menescal
- Foram colocadas a você três amostras para um possível projeto. Porque você escolheu Burt Bacharach? Quais eram os outros dois?
- Escolhi Bacharach porque ele está entre nós e quero celebrar a vida. Acredito que homenagear os grandes mestres – como é o caso do Menescal – é muito melhor quando eles estão entre nós. Os outros dois projetos eram: Carpenters em Bossa ou Tom Jobim em língua inglesa. Projetos incríveis também...foi difícil escolher.
- Cantar Bacharach é uma tarefa difícil. Você deve saber que o maestro e compositor foi interpretado por vários artistas de renomes mundial. Até os Beatles gravaram canções de Burt Bacharach. Como você conviveu com essa responsabilidade? Você já conhecia a obra do maestro?
- Tenho uma memória afetiva com Bacharach, músicas da minha infância. Então, existe uma familiaridade grande. Aliás, nos shows o público canta junto comigo muitas músicas. Todo mundo tem histórias de vida com estas músicas. A responsabilidade foi enorme – você tem razão – principalmente pela produção e arranjos do Menescal. Para mim, ele também é um dos maiores músicos do mundo, com uma história incrível, uma carreira memorável...então, Bacharach ou Menescal...são grandes ídolos para mim.
- Você já havia feito alguma coisa com Roberto Menescal? Já o conhecia?
- Foi o primeiro projeto (espero que de muitos que virão). E não o conhecia pessoalmente. Foi amor à primeira vista.
- Como foi trabalhar com Menescal?
- Foi uma experiência deliciosa. Grande músico, calmo, entende muito da indústria e já dirigiu projetos memoráveis de grandes nomes. Ah: e adora bromélias, jardinagem, mergulho...um ser humano incrível.
- Como foi feita a seleção de repertório? Você teve participação na escolha?
- Bem, selecionei 50 músicas - só super sucessos. Aí, junto com Menescal, reduzimos para 25 e finalmente escolhemos, juntos, as 14 que estão no cd. Tarefa árdua e sobrou material para outro cd...volume 2...já pensou?
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