Didiê, jovem talentoso de 24 anos, engenheiro de som, que desde que entrou em estúdio, se dedicou o melhor possível com muita perspicácia. Sendo assim, Didiê se tornou o que podemos dizer, um jovem engenheiro de som prodígio, mostrando que idade nem sempre é documento. Com uma bagagem profissional de meter inveja em qualquer marmanjo, experiência acumulada em mais de oito anos de atividade. Natural do Rio Grande do Sul, onde iniciou sua carreira, Didiê Cunha, trabalhou com artistas de renome em sua terra natal, dentre os quais ele destaca: Papas da Língua, Nenhum de Nós, Nico Nicolaiewsky, Renato Borguetti, dentre outros. Em descontraída conversa, em seu apartamento no Rio de Janeiro no dia 14 de agosto, ele conta algumas façanhas dentro do circuito da música. Deixemos a revelação do som falar!
- Você trabalhou com pessoas de renome?
- Sim. Lenine, um cara com quem eu trabalhei direto na produção da trilha sonora do grupo de dança - Corpo - junto com JR Tostoi. Trabalhei também com o SNZ, Preta Gil, Elza Soares, Celso Fonseca, Ivan Lins com Celso Viafra, Zéu Britto, F.UR.T.O (banda do Marcelo Yuka), Gabriel O Pensador, Kátia B, Roberta Sá, Luka, Banda Black Rio, Engenheiros do Hawaii, Daniel Rey, produtor dos Ramones que produziu o disco da banda Tequila Baby, Paulinho Moska, Bebel Gilberto, Antonio Villeroy, Martnália, Danni Carlos, Bossacucanova, Jacques Morelembaum, Arthur Maia, Hamilton de Holanda e Marcos Suzano.
- Como você foi parar na música?
- Eu tinha 16 anos quando fui passar as férias na casa de meu pai que mora em Goiânia, minha mãe é que mora em Porto alegre. Meu pai sempre abria algum negócio e depois fechava. Nesse verão, ele abriu uma escola de música. Lá tinha também um estúdio e começamos a mexer, a ler revistas especializadas e coisa e tal. Foi quando minha mãe ligou e disse: - Temos que arrumar um emprego pra você. Ela chegou a falar com meu primo Marco, que tem uma empresa de engenharia elétrica em Porto Alegre. Ele me perguntou o que eu queria fazer. Expliquei que nunca havia trabalhado e que apenas tinha mexido naquele estúdio de Goiânia, mas que não entendia nada nessa área. Esse meu primo conhecia o cara que era dono do maior estúdio de Porto Alegre – Tec Áudio, que é do Renato Alscher e do guitarrista gaúcho Marcelo Corsetti. Fiquei um mês visitando o estúdio e quando um assistente saiu me convidaram para entrar na vaga. Trabalhei na madrugada, das 20h às 6h do outro dia durante dois anos. Depois passei para o horário diurno. Comecei então a trabalhar com bandas locais como técnico. Isso foi em 1999. Era um estúdio tipo empresa. Hoje em dia, praticamente não existe estúdio com a rotatividade e quadro de funcionários como havia lá.
- Como você começou no estúdio?
- Como assistente de estúdio. É aquele cara que está aprendendo a enrolar cabo. Eu era muito cru! Tive a sorte de aprender com técnicos experiente do mercado gaúcho que aprenderam com o Renato que é muito bem conceituado e tido como um mestre! O pai do Renato é considerado um professor Pardal! Sabe tudo de eletrônica! Construiu o estúdio e fazia toda a manutenção. Sou um fã do “Seu” Egon Alscher. Em minha opinião, quem aprendeu com ele, não precisa de faculdade. O Renato está aqui no Rio, trabalha com a Marina Lima e têm um estúdio no Leblon - Corredor 5 estúdios, junto com o Clemente que é produtor musical. Durante seis anos fui aprendendo trabalhando diariamente mais de dez horas. Até que apareceu um artista que estava gravando seu disco no estúdio e que precisava de um técnico de monitor para sua equipe, foi quando o produtor técnico me perguntou se eu não estava interessado, já que eu trabalhava no estúdio e conhecia o repertório do artista. Sem pensar duas vezes, eu aceitei, com a cara e a coragem! Não falei que eu nunca tinha trabalhado ao vivo e eles também não sabiam disso. (risos). Sei que no final, deu tudo certo. Até chegar a faculdade, demorou anos. Comecei a fazer monitor, em seguida PA e gravar em estúdio varias bandas e artistas locais. Chegou um certo tempo que eu não tinha mais pra onde ir, em questões de trabalho. Trabalhava com as melhores bandas - Tequila Baby, Rosa Tattooada, Cidadão Quem, Papas da Língua, Nenhum de Nós, Orquestras... Até artistas regionais eu trabalhei. Fiz muita coisa no Sul.
- Chegou um momento que o Rio Grande do Sul ficou pequeno pra você?
- Sim. Coincidiu que em 2004 roubaram meu carro. Peguei uma grana do seguro e resolvi mudar. Minha mãe descobriu que havia no Rio de Janeiro, uma faculdade que tinha o curso de técnica de gravação. Como eu precisava de um motivo para vir para o Rio para procurar trabalho, aproveitei e fiz o curso na faculdade Estácio de Sá de técnica de gravação e produção fonográfica. Foram seis meses sem trabalho. Até que o Renato, que estava mixando o DVD da Martnália, me chamou para trabalhar junto a ele.
- Esse foi seu primeiro trabalho aqui no Rio de Janeiro?
- Sim! Foi meu primeiro trabalho aqui no Rio. Fui fazer todo SYNC do áudio com o vídeo do DVD. Foi muito trabalhoso e demandava muito tempo. Tínhamos prazo para entrega e não podíamos passar 25 horas dentro de um estúdio. No final saiu tudo bacana. A partir desse trabalho, começou a rolar um trabalho com ela – Martnália. Gravamos uma música que entrou na novela “À Lua me disse” que o Arthur Maia produziu depois de março. Em junho de 2005, fiz minha primeira tour pela Europa com a Martnália fazendo o PA. Até hoje, trabalho com ela.
- As portas abriram pra você?
- Sim. Digo que quem abriu as portas pra mim, foi o Renato, pelo seu trabalho e sua história tanto em estúdio como em shows. Ele ainda me apresentou o Celso Fonseca e Clemente, com quem fiz bastantes coisas. Gravei um disco de uma cantora italiana, Sandy Muller www.myspace.com/sandymuller, que o Marcelo Costa baterista da Marisa Monte produziu, na qual gravei músicos como: Jorge Helder, João Carlos Coutinho, Lew Soloff - famoso trompetista do circuito de be-bop nova-iorquino, Moska e o próprio Celso Fonseca. Também gravei, mixei e co-produzi o disco de um grupo de hip-hop de angola chamado: Major League Rap www.myspace.com/majorleaguehiphop.
- Você trabalhou também com o Gabriel o Pensador?
- Sim, era do mesmo escritório do F.UR.T.O, que na época eu fazia PA.
Acabou rolando uma tour pelos Estados Unidos. Fizemos Miami, Nova Iorque e Boston. Eu já havia feito uma viagem com a Martnália pela Europa em 2005. No final de 2005, fiz um sub de PA dos Engenheiros do Hawaii durante um mês. Depois, fiz novamente o F.UR.T.O. Começou a rolar o Gabriel. Acabei indo para Alemanha fazer Martnália com Chico Buarque na Copa do Mundo de 2006. Retornei em junho e em setembro, rolou essa tour com o Gabriel. O pessoal voltou e eu fiquei em Nova Iorque.
- Porque você ficou nos Estados Unidos?
- Queria abrir novos horizontes! Conheci umas pessoas e fui trabalhar dentro de um estúdio, que era um selo - Tycoon Dynasty - e acabei gravando e mixando duas faixas para um grupo que estava começando a fazer sucesso, de R’n’B do brooklyn, chamado – Deep, www.myspace.com/brooklynsdeep. Trabalhei em uma empresa que sonorizava shows médios de bandas locais em Manhattam e em Long Island. Foram três meses de aprendizagem. Quando retornei em dezembro, fiquei fazendo shows com a Luka. Comecei a trabalhar com a Danni Carlos em janeiro fazendo monitor e hoje faço PA. Em março e abril de 2007, gravei Marcos Suzano, Hamilton de Holanda, nas faixas de Kátia B, produzido por Jr Tostoi e também Roberta Sá, produzido por Rodrigo Campello. Ainda com Jr Tostoi, www.myspace.com/jrtostoi, produzi, gravei e fiz a mixagem para o EP do Pantico Rocha, www.myspace.com/panticorocha, baterista do Lenine, que tem participações do próprio Lenine e também de Pedro Luís - da Parede. Também gravei as baterias e masterizei o EP da banda dele Vulgue Tostoi, myspace.com/vulguetostoi. Em junho gravei um disco de uma banda de rock australiana chamada: The Regurgitators, www.myspace.com/regurgitators. Os caras viram minha página no My Space, www.myspace.com/didiecunha, fizeram contato e me contrataram para fazer a gravação e produção local. Foi um diretor da gravadora australiana chamada Verve Records. Ele e a banda vieram ao Rio e gravamos no Jardim Botânico, no estúdio SOMA, que possui uma console Neve. Alugamos a sala do estúdio Jam House, que é de ensaio e fica na mesma casa do SOMA, para termos duas salas para a gravação. O disco foi todo gravado no Brasil, mixado na Austrália e masterizado em NY, nos Estados Unidos. Ainda está para ser lançado.
- Você estava fora do Brasil?
- Acabamos de retornar da Angola com a Martnália onde fizemos três shows em Luanda. Ficamos uma semana por lá.
- Daqui pra frente?
- Continuo fazendo Martnália, Danni Carlos e sub’s para Bossacucanova, com show na Venezuela em setembro, Stereo Maracanã e trabalhos em estúdio.
- Qual seu último trabalho?
- Você trabalhou com pessoas de renome?
- Sim. Lenine, um cara com quem eu trabalhei direto na produção da trilha sonora do grupo de dança - Corpo - junto com JR Tostoi. Trabalhei também com o SNZ, Preta Gil, Elza Soares, Celso Fonseca, Ivan Lins com Celso Viafra, Zéu Britto, F.UR.T.O (banda do Marcelo Yuka), Gabriel O Pensador, Kátia B, Roberta Sá, Luka, Banda Black Rio, Engenheiros do Hawaii, Daniel Rey, produtor dos Ramones que produziu o disco da banda Tequila Baby, Paulinho Moska, Bebel Gilberto, Antonio Villeroy, Martnália, Danni Carlos, Bossacucanova, Jacques Morelembaum, Arthur Maia, Hamilton de Holanda e Marcos Suzano.
- Como você foi parar na música?
- Eu tinha 16 anos quando fui passar as férias na casa de meu pai que mora em Goiânia, minha mãe é que mora em Porto alegre. Meu pai sempre abria algum negócio e depois fechava. Nesse verão, ele abriu uma escola de música. Lá tinha também um estúdio e começamos a mexer, a ler revistas especializadas e coisa e tal. Foi quando minha mãe ligou e disse: - Temos que arrumar um emprego pra você. Ela chegou a falar com meu primo Marco, que tem uma empresa de engenharia elétrica em Porto Alegre. Ele me perguntou o que eu queria fazer. Expliquei que nunca havia trabalhado e que apenas tinha mexido naquele estúdio de Goiânia, mas que não entendia nada nessa área. Esse meu primo conhecia o cara que era dono do maior estúdio de Porto Alegre – Tec Áudio, que é do Renato Alscher e do guitarrista gaúcho Marcelo Corsetti. Fiquei um mês visitando o estúdio e quando um assistente saiu me convidaram para entrar na vaga. Trabalhei na madrugada, das 20h às 6h do outro dia durante dois anos. Depois passei para o horário diurno. Comecei então a trabalhar com bandas locais como técnico. Isso foi em 1999. Era um estúdio tipo empresa. Hoje em dia, praticamente não existe estúdio com a rotatividade e quadro de funcionários como havia lá.
- Como você começou no estúdio?
- Como assistente de estúdio. É aquele cara que está aprendendo a enrolar cabo. Eu era muito cru! Tive a sorte de aprender com técnicos experiente do mercado gaúcho que aprenderam com o Renato que é muito bem conceituado e tido como um mestre! O pai do Renato é considerado um professor Pardal! Sabe tudo de eletrônica! Construiu o estúdio e fazia toda a manutenção. Sou um fã do “Seu” Egon Alscher. Em minha opinião, quem aprendeu com ele, não precisa de faculdade. O Renato está aqui no Rio, trabalha com a Marina Lima e têm um estúdio no Leblon - Corredor 5 estúdios, junto com o Clemente que é produtor musical. Durante seis anos fui aprendendo trabalhando diariamente mais de dez horas. Até que apareceu um artista que estava gravando seu disco no estúdio e que precisava de um técnico de monitor para sua equipe, foi quando o produtor técnico me perguntou se eu não estava interessado, já que eu trabalhava no estúdio e conhecia o repertório do artista. Sem pensar duas vezes, eu aceitei, com a cara e a coragem! Não falei que eu nunca tinha trabalhado ao vivo e eles também não sabiam disso. (risos). Sei que no final, deu tudo certo. Até chegar a faculdade, demorou anos. Comecei a fazer monitor, em seguida PA e gravar em estúdio varias bandas e artistas locais. Chegou um certo tempo que eu não tinha mais pra onde ir, em questões de trabalho. Trabalhava com as melhores bandas - Tequila Baby, Rosa Tattooada, Cidadão Quem, Papas da Língua, Nenhum de Nós, Orquestras... Até artistas regionais eu trabalhei. Fiz muita coisa no Sul.
- Chegou um momento que o Rio Grande do Sul ficou pequeno pra você?
- Sim. Coincidiu que em 2004 roubaram meu carro. Peguei uma grana do seguro e resolvi mudar. Minha mãe descobriu que havia no Rio de Janeiro, uma faculdade que tinha o curso de técnica de gravação. Como eu precisava de um motivo para vir para o Rio para procurar trabalho, aproveitei e fiz o curso na faculdade Estácio de Sá de técnica de gravação e produção fonográfica. Foram seis meses sem trabalho. Até que o Renato, que estava mixando o DVD da Martnália, me chamou para trabalhar junto a ele.
- Esse foi seu primeiro trabalho aqui no Rio de Janeiro?
- Sim! Foi meu primeiro trabalho aqui no Rio. Fui fazer todo SYNC do áudio com o vídeo do DVD. Foi muito trabalhoso e demandava muito tempo. Tínhamos prazo para entrega e não podíamos passar 25 horas dentro de um estúdio. No final saiu tudo bacana. A partir desse trabalho, começou a rolar um trabalho com ela – Martnália. Gravamos uma música que entrou na novela “À Lua me disse” que o Arthur Maia produziu depois de março. Em junho de 2005, fiz minha primeira tour pela Europa com a Martnália fazendo o PA. Até hoje, trabalho com ela.
- As portas abriram pra você?
- Sim. Digo que quem abriu as portas pra mim, foi o Renato, pelo seu trabalho e sua história tanto em estúdio como em shows. Ele ainda me apresentou o Celso Fonseca e Clemente, com quem fiz bastantes coisas. Gravei um disco de uma cantora italiana, Sandy Muller www.myspace.com/sandymuller, que o Marcelo Costa baterista da Marisa Monte produziu, na qual gravei músicos como: Jorge Helder, João Carlos Coutinho, Lew Soloff - famoso trompetista do circuito de be-bop nova-iorquino, Moska e o próprio Celso Fonseca. Também gravei, mixei e co-produzi o disco de um grupo de hip-hop de angola chamado: Major League Rap www.myspace.com/majorleaguehiphop.
- Você trabalhou também com o Gabriel o Pensador?
- Sim, era do mesmo escritório do F.UR.T.O, que na época eu fazia PA.
Acabou rolando uma tour pelos Estados Unidos. Fizemos Miami, Nova Iorque e Boston. Eu já havia feito uma viagem com a Martnália pela Europa em 2005. No final de 2005, fiz um sub de PA dos Engenheiros do Hawaii durante um mês. Depois, fiz novamente o F.UR.T.O. Começou a rolar o Gabriel. Acabei indo para Alemanha fazer Martnália com Chico Buarque na Copa do Mundo de 2006. Retornei em junho e em setembro, rolou essa tour com o Gabriel. O pessoal voltou e eu fiquei em Nova Iorque.
- Porque você ficou nos Estados Unidos?
- Queria abrir novos horizontes! Conheci umas pessoas e fui trabalhar dentro de um estúdio, que era um selo - Tycoon Dynasty - e acabei gravando e mixando duas faixas para um grupo que estava começando a fazer sucesso, de R’n’B do brooklyn, chamado – Deep, www.myspace.com/brooklynsdeep. Trabalhei em uma empresa que sonorizava shows médios de bandas locais em Manhattam e em Long Island. Foram três meses de aprendizagem. Quando retornei em dezembro, fiquei fazendo shows com a Luka. Comecei a trabalhar com a Danni Carlos em janeiro fazendo monitor e hoje faço PA. Em março e abril de 2007, gravei Marcos Suzano, Hamilton de Holanda, nas faixas de Kátia B, produzido por Jr Tostoi e também Roberta Sá, produzido por Rodrigo Campello. Ainda com Jr Tostoi, www.myspace.com/jrtostoi, produzi, gravei e fiz a mixagem para o EP do Pantico Rocha, www.myspace.com/panticorocha, baterista do Lenine, que tem participações do próprio Lenine e também de Pedro Luís - da Parede. Também gravei as baterias e masterizei o EP da banda dele Vulgue Tostoi, myspace.com/vulguetostoi. Em junho gravei um disco de uma banda de rock australiana chamada: The Regurgitators, www.myspace.com/regurgitators. Os caras viram minha página no My Space, www.myspace.com/didiecunha, fizeram contato e me contrataram para fazer a gravação e produção local. Foi um diretor da gravadora australiana chamada Verve Records. Ele e a banda vieram ao Rio e gravamos no Jardim Botânico, no estúdio SOMA, que possui uma console Neve. Alugamos a sala do estúdio Jam House, que é de ensaio e fica na mesma casa do SOMA, para termos duas salas para a gravação. O disco foi todo gravado no Brasil, mixado na Austrália e masterizado em NY, nos Estados Unidos. Ainda está para ser lançado.
- Você estava fora do Brasil?
- Acabamos de retornar da Angola com a Martnália onde fizemos três shows em Luanda. Ficamos uma semana por lá.
- Daqui pra frente?
- Continuo fazendo Martnália, Danni Carlos e sub’s para Bossacucanova, com show na Venezuela em setembro, Stereo Maracanã e trabalhos em estúdio.
- Qual seu último trabalho?
- Acabei de gravar uma faixa, dirigida por Edu Neves, para o disco do Antonio Villeroy, www.myspace.com/antoniovilleroymusic, que é um samba na qual os músicos que gravaram fazem parte da banda do Zeca Pagodinho. Estou trabalhando na produção de um artista independente também chamado Seu Flô, www.myspace.com/seuflorr e, em vários outros projetos menores.
4 comentários:
Sempre com noticias boas! Continue assim que tá muito bom! parabéns!!
Sou fãzona do técnico de som Didiê Cunha!!!! Parabéns pela matéria!!
ESSE É O CARA, NOTA MIL, ELE VAI LONGE E AO MESMO TEMPO TA PERTINHO
ESSE É O CARA, NOTA MIL, ELE VAI LONGE E AO MESMO TEMPO TA PERTINHO
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