novembro 09, 2007

Gal Costa

Gal Costa é consagrada, mais uma vez, como diva no exterior

Cantora lança disco gravado na renomada casa nova-iorquina
Blue Note


Não lançar Gal Costa “Live at The Blue Note” seria um desperdício! Um álbum fantástico de Gal, gravado ao vivo em 19 de maio 2006 (quarto dos seis shows) no Blue Note, um dos templos do jazz em Nova York, gravado pelo selo DRG. O lançamento é da LGK Music que foi licenciada pela DRG, com distribuição da EMI Music.

Aos 62 anos de idade e mais de 40 de carreira, a cantora Gal Costa continua mais ativa do que nunca. É com esse gás que Gal lança no Brasil “Live at The Blue Note” confirmando o porquê dos norte-americanos serem fascinados pela sua voz

Com Jurim Moreira na bateria, Marcus Teixeira no violão, Adriano Giffoni no baixo acústico e Zé Canuto no sax soprano e flauta, um quarteto pra ninguém colocar defeito, e Gal com sua voz deixa o público extasiado. O repertório traz 17 músicas com releituras dos grandes clássicos da bossa nova, de compositores de primeira linha como Tom Jobim, Ari Barroso, Herivelto Martins, Carlos Lyra, Dorival Caymmi e Vinicius de Moraes, dentre outros.

Ela interpreta dezessete preciosidades musicais, dentre elas "Desafinado" (Tom Jobim/Newton Mendonça), "Chega de Saudade" (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), "Corcovado", “Samba do avião”, “Triste”, "Fotografia" e "Wave" de (Tom Jobim), "Garota de Ipanema" (Tom Jobim/ Vinícius de Moraes), “Nada além” (Mario Lago/Custódio Mesquita), “Coisa linda” (Carlos Lyra/Vinícius de Moraes).

“Aquarela do Brasil”, “Camisa amarela” e “Pra machucar meu coração”, todas do lendário Ary Barroso.

De Dorival Caymmi e Carlos Guinle “Sábado em Copacabana” e segue com João de Barro e Alberto Ribeiro em “Copacabana”.Gal interpreta também "I Fall in Love Too Easily", de Chet Baker, e "As Time Goes By", o tema de "Casablanca".
Nem precisa falar mais. Então, deixo aqui as palavras do jornalista do New York Times, Bem Ratliff que escreveu a crítica que está no encarte do disco. “Gal Costa dominou fácil e alegremente a música, num espetáculo tranqüilo e catártico”.

A verdade é o seguinte: Quem uma vez é diva, nunca deixar de ser.

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