A “Vida Real” de Gustavo Lins!
Mais experiente, cantor e compositor lança disco depois de dois anos
Com mais de 100 músicas gravadas por ele e por artistas dos mais variados gêneros, este jovem de 22 anos de idade, o também cantor Gustavo Lins, lança seu quinto álbum, “Vida Real”, com um repertório quase todo autoral.
Ao todo, o disco, produzido pelo Leandro Sapucahy, traz 11 composições próprias e três regravações. Neste trabalho, Gustavo Lins chama atenção para seu amadurecimento como intérprete e para uma sonoridade que se aproxima do samba tradicional, com uma pegada mais forte, valorizando, mais, instrumentos.
No repertório, o amor é o foco principal em suas diversas características. O disco começa com “Flashback” (Gustavo Lins e Neném Chamma) que revela a recaída de um amor mal resolvido.
“Sol e luar”, faixa belíssima, Gustavo tem como parceiro o experiente compositor Carlos Colla, que tem o dom de fazer músicas pegajosas e estourarem nas rádios.
O primeiro single, “Liberdade” (Gustavo Lins e Jerominho Fernandes), pode ser ouvido nas rádios. A faixa-título, uma canção romântica, escrita com seu parceiro Umberto Tavares, revela a felicidade estampada na cara de quem descobre um novo amor.
Ainda figuram no CD belas músicas como, “Passou” (Arnaldo Saccomani, Thais Nascimento e Gustavo Lins) e três regravações: “Garotos II de Leoni “Tanto amor pra dar”, de Arlindo Cruz, Délcio Luiz e Marquinhos PQD e “Menina mulher”, do grupo Beijo na Boca.
Veja o que Gustavo Lins falou a respeito de “Vida Real”
Por Elias nogueira
eliassnogueira@gmail.com
- Como foi feito a seleção de canções que não são autorais? Foi você quem escolheu?
- Bom, a regravação de "Garotos" foi uma sugestão do João Augusto, presidente da gravadora, e as outras duas músicas foram idéias que surgiram em conversas minhas com o Leandro Sapucahy.
- Fale das autorais. Todas foram feitas para o disco?
- As autorais não foram necessariamente feitas pro meu disco. O processo de seleção das minhas músicas aconteceu naturalmente, ao longo dos dois anos que fiquei sem gravar um disco de inéditas.
- Gravar Arlindo Cruz foi difícil pra você?
- Não foi difícil e sim uma honra. A música "Tanto Amor Pra Dar" tem uma letra muito bonita e uma melodia muito gostosa de se cantar.
- Porque o nome do disco é Vida Real?
- Por que o disco é um retrato muito verdadeiro do que sou e do momento que vivo. As canções falam de situações vividas por mim.
- Você é compositor da linha, samba, da nova geração. É compositor com várias canções na voz de outros artistas que não são do samba como Kelly Key e Angélica. Quando você escreve uma música, você pensa nela como samba ou pode sair outro estilo?
- Penso nela no estilo que ela tem que ser. Se estiver fazendo um pop, vou pensar em um pop. Se estiver fazendo samba, penso em samba, não costumo fazer adaptações.
- O que foi mais difícil e o mais fácil fazer em - Vida Real?
- O mais difícil foi o processo de colocação de vozes, que exigiu muito empenho da minha parte. E o mais fácil foi à escolha do repertório, já que eu e o Leandro Sapucahy nos entendemos muito bem.
Mais experiente, cantor e compositor lança disco depois de dois anos
Com mais de 100 músicas gravadas por ele e por artistas dos mais variados gêneros, este jovem de 22 anos de idade, o também cantor Gustavo Lins, lança seu quinto álbum, “Vida Real”, com um repertório quase todo autoral.
Ao todo, o disco, produzido pelo Leandro Sapucahy, traz 11 composições próprias e três regravações. Neste trabalho, Gustavo Lins chama atenção para seu amadurecimento como intérprete e para uma sonoridade que se aproxima do samba tradicional, com uma pegada mais forte, valorizando, mais, instrumentos.
No repertório, o amor é o foco principal em suas diversas características. O disco começa com “Flashback” (Gustavo Lins e Neném Chamma) que revela a recaída de um amor mal resolvido.
“Sol e luar”, faixa belíssima, Gustavo tem como parceiro o experiente compositor Carlos Colla, que tem o dom de fazer músicas pegajosas e estourarem nas rádios.
O primeiro single, “Liberdade” (Gustavo Lins e Jerominho Fernandes), pode ser ouvido nas rádios. A faixa-título, uma canção romântica, escrita com seu parceiro Umberto Tavares, revela a felicidade estampada na cara de quem descobre um novo amor.
Ainda figuram no CD belas músicas como, “Passou” (Arnaldo Saccomani, Thais Nascimento e Gustavo Lins) e três regravações: “Garotos II de Leoni “Tanto amor pra dar”, de Arlindo Cruz, Délcio Luiz e Marquinhos PQD e “Menina mulher”, do grupo Beijo na Boca.
Veja o que Gustavo Lins falou a respeito de “Vida Real”
Por Elias nogueira
eliassnogueira@gmail.com
- Como foi feito a seleção de canções que não são autorais? Foi você quem escolheu?
- Bom, a regravação de "Garotos" foi uma sugestão do João Augusto, presidente da gravadora, e as outras duas músicas foram idéias que surgiram em conversas minhas com o Leandro Sapucahy.
- Fale das autorais. Todas foram feitas para o disco?
- As autorais não foram necessariamente feitas pro meu disco. O processo de seleção das minhas músicas aconteceu naturalmente, ao longo dos dois anos que fiquei sem gravar um disco de inéditas.
- Gravar Arlindo Cruz foi difícil pra você?
- Não foi difícil e sim uma honra. A música "Tanto Amor Pra Dar" tem uma letra muito bonita e uma melodia muito gostosa de se cantar.
- Porque o nome do disco é Vida Real?
- Por que o disco é um retrato muito verdadeiro do que sou e do momento que vivo. As canções falam de situações vividas por mim.
- Você é compositor da linha, samba, da nova geração. É compositor com várias canções na voz de outros artistas que não são do samba como Kelly Key e Angélica. Quando você escreve uma música, você pensa nela como samba ou pode sair outro estilo?
- Penso nela no estilo que ela tem que ser. Se estiver fazendo um pop, vou pensar em um pop. Se estiver fazendo samba, penso em samba, não costumo fazer adaptações.
- O que foi mais difícil e o mais fácil fazer em - Vida Real?
- O mais difícil foi o processo de colocação de vozes, que exigiu muito empenho da minha parte. E o mais fácil foi à escolha do repertório, já que eu e o Leandro Sapucahy nos entendemos muito bem.