O que posso dizer do show que presenciei na terça-feira última dia 25 de março na Modern Sound Mega Music Store em Copacabana-RJ no lançamentoCD "Ar puro", terceiro disco solo, do gaitista Jefferson Gonçalves? Jefferson que em cada disco e cada show mostrando desenvoltura digna de um grande músico, com uma banda entrosada, show correto e sem buracos. Gostei também do jeito moleque de tocar misturas de ritmos como frevo, forró, maracatu etc. e tal, tudo muito bem calibrado com a influência blues e rock. Gostei do guitarrista Kleber Dias que além de tocar guitarra, bandolim e violão, está cantando muito bem. Dias está mais maduro como músico e sem aqueles vícios, antigos, que são dispensáveis. Gostei também de ver o Marco BZ (ex-Baseado em Blues) tocando percussão e em vários momentos tocando, com maestria, bateria. Mas o novo baterista (Técio Andrade) não compromete em nada. Ele é bom, tem ótima desenvoltura e segura com dignidade o show. Não poderia deixar de citar também o guitarrista Sergio Velasco com solos marcantes e sem exageros.
Jefferson Gonçalves que um dia foi promessa, agora é uma referência nacional da harmônica. A única insatisfação que tenho em seus shows é quando termina o bis. De tão bom que é as horas são imperceptíveis e fica aquele desejo de quero mais! Valeu Jefferson pelas belas canções de seu disco “Ar puro” e pela gentileza de nos presentear com o clássico “All along the Watchtower” do menestrel Bob Dylan.
Vale informar que: Desde 2001, Jefferson tem feito pesquisas de ritmos nordestinos, encontrando similaridades com gêneros norte-americanos e demonstrando, dessa forma, que a música desconhece barreiras.
Jefferson Gonçalves que um dia foi promessa, agora é uma referência nacional da harmônica. A única insatisfação que tenho em seus shows é quando termina o bis. De tão bom que é as horas são imperceptíveis e fica aquele desejo de quero mais! Valeu Jefferson pelas belas canções de seu disco “Ar puro” e pela gentileza de nos presentear com o clássico “All along the Watchtower” do menestrel Bob Dylan.
Vale informar que: Desde 2001, Jefferson tem feito pesquisas de ritmos nordestinos, encontrando similaridades com gêneros norte-americanos e demonstrando, dessa forma, que a música desconhece barreiras.